O que são commodities agrícolas e os motivos para investir

O que são commodities agrícolas e os motivos para investir

Elas fazem parte do nosso dia a dia de maneira indireta ou direta. As commodities movimentam boa parte da economia nacional e mundial e podem ser um ótimo investimento.

Neste texto, explicaremos o que são commodities agrícolas, quais são os principais produtos comercializados no Brasil, os benefícios de investir em contratos, entre outras informações importantes sobre o tema. Vamos lá?

O que são commodities e quais são negociadas no mercado brasileiro?

Commodities são todas as matérias-primas essenciais que contam com um baixo nível de industrialização. Além disso, elas são produzidas em larga escala, já que são consumidas por um alto número de pessoas em todo o mundo.

As commodities agrícolas são, especificamente, aquelas que são produzidas no meio agrícola, como o trigo, milho e café. Também podem entrar nesse grupo as commodities energéticas, como o etanol, criado por meio de matérias-primas como milho ou cana-de-açúcar.

Commodities agrícolas em diversas embalagens
Diversos produtos brasileiros integram as commodities agrícolas e garantem divisas para o país.

O Brasil é um grande produtor e exportador de commodities. Em 2019, foi o maior exportador de soja e de carne.

Muitos países não conseguem ter uma produção suficiente de todos os alimentos ou recursos e, por isso, recorrem às importações para suprir às necessidades da sua população. Ao mesmo tempo, outras nações conseguem produzir mais do que precisam e, por isso, fazem a exportação.

Países como o Brasil, que contam com um solo fértil e com uma grande variedade de alimentos que podem ser cultivados, conseguem boa entrada de divisas na venda desses produtos para todos os continentes.

Além disso, esses itens não são apenas consumidos na alimentação, mas também podem ter outras funções, como o algodão na produção de roupas e o milho pode ser utilizado para a produção de etanol.

Se por um lado o país se beneficia do comércio destas mercadorias, principalmente produtos agrícolas, por outro é dependente dos preços estabelecidos internacionalmente. Quando há alta demanda internacional, os preços sobem e as empresas produtoras lucram muito.

Agora que você entendeu melhor o que são as commodities e qual a sua importância para o mercado nacional e mundial, está na hora de entender quais são os produtos mais negociados no Brasil.

Soja

Entre as commodities agrícolas, a soja é um dos destaques do Brasil. É produzida principalmente, nos cerrados do centro-oeste, além de também existirem plantações nos estados do norte e nordeste do Brasil.

Grãos de soja em cima da bandeira da China
A China é um dos países compradores da soja exportada pelo Brasil. O produto integra a lista de commodities agrícolas.

Um dos motivos para a produção desse alimento ter crescido no país e no mundo é a sua expressiva cotação internacional, que aumentou no início da década de 70.

Além disso, é um alimento que pode ter sua produção facilmente mecanizada, o que auxilia para uma safra rápida, maior e até mesmo mais econômica para os produtores, que poderão investir em máquinas para realizar o plantio, irrigação e colheita da soja.

Muitas pessoas e empresas então substituindo a gordura animal dos seus alimentos ou pratos pela gordura vegetal, sendo a soja um dos principais meios de se conseguir essa alternativa mais saudável.

Outra utilidade da soja é na pecuária, já que ela é destinada à alimentação de animais, como porcos e aves, fazendo com que eles consigam engordar para o abate.

Trigo

O trigo é outro alimento muito cultivado no Brasil e em vários outros países, já que é utilizado no preparo de diversos alimentos, como no setor de panificação, massas e biscoitos. Em 2019, a produção de trigo brasileiro chegou, em média, a 5,5 milhões de toneladas.

Entretanto, nós ainda precisamos importar essa commodity agrícola, já que o consumo é bem maior do que a quantidade produzida. Tanto que anualmente são importadas mais 4 milhões para atender à demanda.

Máquina colhendo safra de trigo
O trigo produzido no Brasil não é suficiente para atender à demanda nacional. País precisa recorrer às importações.

Uma característica que faz com que o Brasil tenha que comprar o produto de outros países é a quantidade de glúten presente no nosso trigo.

A matéria-prima nacional tem uma concentração menor de glúten do que os fabricados nos Estados Unidos ou na Argentina, países que são os maiores fornecedores do Brasil.

Por aqui, ele é plantado na região centro-sul brasileira, concentrando-se nos estados do Rio Grande do Sul e Paraná.

Por ser um produto vendido basicamente no mercado interno, o agricultor tem poucas oportunidades de venda com boa remuneração, baseando-se nas cotações internacionais, como acontece com a soja e o milho. 

Laranja

A laranja é a fruta mais produzida no Brasil, sendo que quase 90% da produção, em 2017, veio de São Paulo. Outros estados como Bahia, Sergipe e Paraná também se destacam no seu cultivo.

Naquele ano, a fruta adicionou R$ 8,5 bilhões à economia nacional, valor 2% superior em relação a 2016.

Lavoura de laranja com frutos prontos para colher
A laranja é um dos destaques entre os commodities agrícolas brasileiros.

Além disso, o Brasil é o principal exportador de laranja do mundo. Estima-se que São Paulo produza 3 de cada 5 copos de laranjas consumidos no planeta. Um dos motivos para isso é que a fruta consegue ser cultivada o ano todo, e não apenas em períodos específicos do ano.

A exportação se dá de duas maneiras: a venda direta do suco já produzido e da fruta, que pode ser utilizada para diversos alimentos ou até mesmo ser consumida pura pelos estrangeiros.

Mas, para fazer a exportação das frutas, os agricultores precisam de uma certificação especial, que é um programa de garantia agrícola que atesta a qualidade dos alimentos vendidos ao exterior.

Boi

Um produto brasileiro que também faz muito sucesso no exterior é a carne, sobretudo bovina e de frango. No começo de 2020, as exportações de carne bovina estavam em alta no país, mesmo durante o período de instabilidade.

Um dos maiores importadores da carne brasileira é a China, que compra cerca de 47% de todo o alimento exportado. Outro fato interessante é que o país é considerado um dos maiores exportadores de carne vermelha do mundo.

Pedaço de carne bovina com uma bandeira brasileira.
Brasil se consolidou como maior exportador de carne bovina do mundo. Proteína animal integra a lista de commodities.

Todo esse alcance ocorreu por conta de anos investidos em tecnologia para desenvolver uma alimentação de qualidade, melhora nas condições do pasto que permite a criação mais livre ou maneira mais intensiva.

A produção de gado leiteiro também não fica para trás, servindo de exemplo para outros países na produção de leite e derivados ou no desenvolvimento de bezerros mais fortes.

Milho

Juntamente com a soja, o milho é responsável por 80% da produção de grãos no Brasil, passando até mesmo os clássicos arroz e feijão. Enquanto o milho tem sua produção mais voltada para o abastecimento interno, a soja também é voltada à exportação.

O maior produtor de milho no país é o Paraná, com cerca de 5 milhões de toneladas sendo produzidas pelo estado. Outra região que tem crescido sua produção de milho é a centro-oeste.

Porção de milho com as mãos
Produtos agrícolas, como o milho, são considerados commodities devido ao seu baixo grau de industrialização e grande volume de produção.

Grande parte desse crescimento se dá pela ampliação do seu parque industrial, dirigindo-se ao cerrado brasileiro, região na qual é utilizado o milho como insumo. Além disso, esse é um alimento que pode ser cultivado no inverno.

Em alguns locais, a produção de milho se tornou tão importante para a economia que substituiu o trigo. Ele tem um cultivo rápido, fazendo com que as áreas sejam melhor aproveitadas e tragam mais lucro para o produtor.

Café

O café brasileiro representa 1/3 de toda a produção mundial. Por isso, o país é considerado o maior produtor desse insumo há mais de 150 anos. A lavoura cafeeira teve uma larga produção desde os tempos iniciais de desenvolvimento do Brasil, juntamente com a cana-de-açúcar.

Esse produto é cultivado em diversas regiões do país e, por isso, existe uma diferente variedade de grãos que são comercializados internamente e destinados à exportação.

Ilustração de mercado da bolsa com grãos de café.
O café é um dos principais commodities agrícolas brasileiros. País é o maior exportador do mundo.

Além disso, também é possível fazer os chamados blends, que são a mistura de vários grãos para formar um tipo novo.

As duas principais espécies plantadas no Brasil são a arábica, que cobre 80% dos plantios de café, e o robusta ou conilon.

Açúcar

Sendo a primeira riqueza industrial e agrícola do Brasil, o açúcar foi base da economia do país durante muito tempo, até que começaram a cultivar outros produtos, como o café.

Atualmente, o cultivo da cana-de-açúcar ainda é muito importante para a economia nacional, sendo, sozinho, responsável por 2% do PIB (produto interno bruto) nacional. Sua produção ocorre de maneira regionalizada.

Plantação de cana com usina ao fundo
A cana-de-açúcar é cultivada em diversas regiões brasileiras e destinada à fabricação de açúcar. Também integra a lista de commodities agrícolas.

Entre os meses de setembro e março, a maior produção da cana-de-açúcar se concentra nas regiões norte e nordeste. Já nos meses de abril a novembro, é o centro-sul que domina a produção.

De maneira geral, é o estado de São Paulo que detém o maior cultivo da cana-de-açúcar e da produção de etanol no país, com 50% de participação. Depois vem Minas Gerais, com 11,3% de toda a produção nacional.

Etanol

O etanol vem sendo produzido em larga escala no país. Atualmente, o Brasil é o segundo produtor de álcool e etanol do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

A diferença entre o etanol brasileiro e o americano é sua matéria-prima: enquanto utilizamos a cana-de-açúcar, lá é o milho que dá origem ao combustível.

Bomba de combustível abastece etanol em automóvel
As usinas brasileiras têm apostado nas exportações do etanol. Produto integra a lista de commodities.

A produção do etanol começou no século XX, período em que as primeiras experiências com o desenvolvimento de combustíveis começaram.

Getúlio Vargas incentivou fortemente a produção, criando o Instituto do Açúcar e do Álcool. Além disso, ele também instituiu a adição do etanol na gasolina.

Tempos depois, criou-se o Programa Nacional do Álcool (Pró-Álcool), para diminuir a dependência do Brasil com o petróleo.

Algodão

O Brasil é o quinto produtor de algodão do mundo. Em 2019, foram produzidas cerca de 2,7 milhões de toneladas e, destas, 1,7 milhão ao mercado internacional.

A tendência é que essa produção aumente, uma vez que o mercado está procurando por mais produtos naturais em substituição aos plásticos e sintéticos que podem fazer mal ao meio-ambiente e à saúde humana.

Lavoura de algodão pronta para colheita
Dos commodities agrícolas brasileiros, o algodão ocupa posição de destaque graças aos investimentos na lavoura.

O Brasil tem uma boa área para o plantio em larga escala do algodão. Além disso, o país está investindo em tecnologias para melhorar a qualidade do produto e conter o avanço de pragas que podem causar prejuízos aos produtores.

Dentro do país, o algodão é o quarto produto que mais movimenta a economia, ficando atrás da soja, cana-de-açúcar e milho.

Em 2018, seu VBP (Valor Bruto de Produção) foi de R$ 34,95 bilhões, o que representa 9,10% de todas as culturas.

Borracha

A borracha foi um produto que movimentou a economia da região norte, já que é o local com um grande número de seringueiras, árvore cuja seiva é utilizada para a fabricação dessa matéria-prima.

Entre as décadas de 50 e 60, o país incentivou a heveicultura: foi instaurado um decreto que obrigava empresas pneumáticas a dedicar 20% do seu lucro bruto ao plantio da seringueira.

Extração de commodity látex
O Brasil também se destaca na produção de borracha natural. Hoje, o látex é extraído principalmente em lavouras paulistas.

Na década de 80, cresceu o plantio das seringueiras no noroeste paulista. Atualmente, o estado de São Paulo se tornou o maior produtor de borracha do país, desbancando os estados das regiões norte e nordeste.

São Paulo, atualmente, produz cerca de 58% de toda a produção nacional. Em 2018, o Brasil foi tido como o maior produtor de borracha natural da América Latina, gerando R$ 590 milhões só pelo estado do sudeste.

Por que é interessante investir em commodities agrícolas?

As commodities agrícolas são importantes, já que elas contam com um peso muito grande na economia. No caso do Brasil, se fazem ainda mais importantes, já são majoritariamente formadas pela agricultura e pecuária.

Além disso, elas produzem alimentos que são indispensáveis para a nossa sobrevivência, fazendo parte das refeições de pessoas em todo o mundo, além de auxiliar na fabricação de outros produtos.

As commodities já integram o mercado de valores, sendo comercializadas por meio dos “contratos do futuro” que, aqui no Brasil, fazem parte da B3 (Brasil, Bolsa, Balcão), sem a necessidade de transferência física dos produtos.

No mercado de valores, isso funciona da seguinte maneira: ao fazer o lance de um valor no milho, o investidor não receberá o alimento, mas terá um retorno em lucro caso o alimento atinja o valor esperado por ele.

Ilustração mostra comerciantes negociando venda de produtos agrícolas.
No mercado de commodities é importante para negociação dos produtos agrícolas.

Além disso, também pode vender os contratos para outros investidores, caso perceba que isso possa ser um bom negócio, ou que certa commodity não oferecerá para ele lucro ao curto prazo.

Por isso, não apenas quem produz esses alimentos pode sair ganhando, mas também quem busca investir nos contratos do futuro pode receber um lucro maior ao fazer as escolhas corretas.

Como funciona o mercado de commodities agrícolas?

Como falamos anteriormente, não apenas com a produção desses produtos é possível lucrar com as commodities.

Ao fazer investimentos, também é possível obter sucesso financeiro por meio desses alimentos e produtos. Confira:

O que é o mercado do futuro?

O mercado do futuro é um ambiente que visa proteger os produtores e compradores das oscilações do mercado por meio das operações chamadas de hedge. Como explicamos, aqui a operação se dá pela compra e venda de contratos.

Veja, a seguir, como o mercado do futuro funciona na prática:

  • Caso no dia da liquidação do commodity o preço do seu contrato estiver abaixo do contratado, o vendedor sairá no lucro, já que ele terá ganhado mais dinheiro com a venda;
  • Caso o valor esteja acima do contratado, o comprador é quem terá lucro.

Para investir em commodities, é importante que o interessado tenha conta em uma instituição financeira, pois só por meio dela será possível realizar as operações no mercado do futuro.

No vídeo abaixo, confira como funciona o “mercado futuro“, da qual as commodities agrícolas também fazem parte:

Fonte: B3.

Também é importante entender qual o seu perfil de investidor, para que você não perca dinheiro logo nas primeiras operações dentro do mercado de commodities. Existem dois principais tipos de investidores: os agressivos e os conservadores.

O investidor agressivo é aquele que está disposto a assumir maiores riscos, visando a maior rentabilidade possível. Conhece os produtos de investimento e suporta as oscilações de mercado.

Já o investidor conservador é aquele cujas aplicações tendem a ser feitas em ativos menos arriscados, que disponibilizam maior controle sobre a rentabilidade final.

O que faz um produto se tornar uma commodity agrícola?

Entretanto, não é qualquer alimento ou produto que faz parte da lista de commodities agrícolas, já que eles precisam obedecer algumas regras para realmente serem considerados assim.

Uma das principais exigências é que esse produto seja comercializado na bolsas de valores e mercados de todo o mundo por meio, justamente, da compra de venda de ações/contratos.

Agricultor que trabalha com commodities
Após a colheita, na hora de vender o produto os preços vão depender muitas vezes das oscilações de mercado.

Para que isso aconteça, a matéria-prima precisa ter um alto ou estratégico valor comercial. Por isso, produtos que não são tão consumidos pelo mundo ou são mais regionais não podem ser considerados commodities.

Outra característica importante é que o preço desses produtos seja definido pelo mercado internacional. Por isso, são as bolsas de valores que definem qual será o preço das commodities.

Quais são as vantagens e desvantagens do mercado de commodities agrícolas?

Mas, será que investir em commodities realmente vale a pena? Confira algumas das vantagens e desvantagens de começar a atuar no mercado da compra e venda de ações de produtos.

Vantagens

A seguir, você conhecerá algumas das vantagens de adicionar a compra e venda de commodities agrícolas na sua carteira de investimentos e, assim, ter maiores chances de lucrar com esses produtos.

Durabilidade

O mercado de commodities agrícolas é duradouro. Afinal, todos precisam se alimentar, então esses produtos sempre serão comercializados internamente e externamente pelos países.

Por isso, você terá uma certa segurança ao investir em commodities, já que não é um mercado que vai se desfazer tão cedo e você poderá contar com várias opções de produtos para comprar e vender ações.

Diversificação

Também existe uma grande diversificação dos produtos que podem ter contratos comprados ou vendidos. Assim, você terá um leque de opções dentro do mercado para investir.

Neste texto, falamos de vários produtos que são commodities agrícolas e podem ser investidos no mercado do futuro. Ainda existem várias opções de outros produtos e alimentos que também estão nesse mercado.

Mercado global

Os alimentos e produtos commodities são consumidos no mundo todo, seja como alimento, seja como matéria-prima para a fabricação de outros produtos. Por isso, as comercializações são feitas em larga escala e contam com uma alta lucratividade.

Isso também auxilia no fator da durabilidade do mercado, uma vez que são itens necessários e utilizados por todo planeta e, por isso, não serão escassos ou trocados tão rapidamente.

Desvantagens

Também existem alguns pontos negativos que devem ser levados em conta na hora de começar a investir em commodities. Assim, você conseguirá usufruir ao máximo desse investimento e evitar os prejuízos.

Não é ativo que gera renda

O investimento em commodities não é considerado um ativo que gera renda, porque o seu retorno financeiro só acontece quando existe uma diferença entre o preço de compra e venda.

Oscilação de preço

Além disso, é comum que os preços dos produtos oscilem bastante, já que uma série de fatores pode prejudicar a produção e o comércio. Mudanças econômicas e climáticas podem mudar totalmente o cenário.

Instabilidade climática

Como falamos no tópico anterior, o plantio desses produtos está à mercê de mudanças climáticas e, por isso, qualquer alteração no clima de uma região importante pode ocasionar em alta ou baixa inesperada no valor final.

Lavoura tendo ao fundo formação de chuva
A falta ou excesso de chuva pode influenciar diretamente no mercado de commodities agrícolas.

Alavancagem

Uma técnica utilizada por investidores mais experientes é a alavancagem. Nesse modelo de investimento, os investidores contam com uma especulação de que o valor de determinado commodity possa crescer. Entretanto, isso resulta em um risco muito alto.

Como investir em commodities agrícolas?

Está interessado em investir nas commodities agrícolas? A seguir, você conhecerá algumas dicas de como entrar corretamente nesse mercado e colher bons frutos (mesmo sem plantar nada).

Escolha uma corretora

O primeiro passo é escolher uma corretora que lhe ofereça todo o suporte necessário para começar. A dica é investir em uma que tenha negociações on-line, para agilizar o processo.

Verifique se a corretora conta com um bom serviço de atendimento. Assim, você saberá que poderá contar com a instituição para tirar dúvidas ou resolver problemas que podem ocorrer.

Tenha atenção com as taxas

Também é importante prestar atenção nas taxas: cada corretora tem a sua. Então, invista naquela que ofereça menores taxas, para que você consiga aumentar os seus lucros.

Existem vários tipos de taxas que podem ser cobradas pelas corretoras, entre elas: taxa de corretagem, taxa de custódia mensal, taxa de tesouro direto, taxa de saque, entre outras.

Busque informação

Também é importante buscar informação não apenas da corretora a qual está interessado, mas também em como funciona o mercado de commodities. Assim, saberá como fazer os melhores investimentos.

Você poderá encontrar mais informações sobre o mercado de commodities na internet ou com pessoas que já realizam esse tipo de investimento há bastante tempo. Outra opção é investir em cursos na área.

Assim, entendendo o que são os commodities agrícolas, qual a sua importância para o Brasil e para o mundo, quais as vantagens e desvantagens de investir nesse mercado e qual a melhor maneira de entrar nesse ramo, você poderá adicionar o negócio à sua cartela de investimentos.

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